Sexta feira 10/02/12
Tem dias que realmente ficamos
atarefados até o pescoço. Este foi um dos meus dias. Mil coisas para fazer em
um pequeno e curto espaço de tempo. Enfim, obrigações! E o que era de se
imaginar com o pau pulsando na calça o tempo todo. Infelizmente não poderia dar
a devida atenção a ele. Porém estava feliz, pois saberia que ao chegar em casa
eu poderia me satisfazer o quanto quiser.
Conforme as
horas foram se passando o meu tesão aumentava ainda mais, até que recebi uma
ligação vindo de casa me comunicando que alguns primos ( 16 e 17 anos ) iriam
dormir la. Nesse momento pareceu que o chão se abriu para mim. Respirei fundo e
aceitei. Afinal de contas o que é um dia sem se masturbar?! Nunca ninguem morreu por isso.
Ao chegar como de esperado a casa cheia. Fiz como
qualquer ser humano faria em meu lugar, recebi eles com um belo sorriso no rosto
e os fiz se sentirem em casa. Confeço que
teve momentos que não aguentava a vontade de punhetar, várias vezes ficava de
pau duro, sentindo ele pulsar preso em minha bermuda. Sentia meu penis pedindo
para ser masturbado, querendo minha atenção, querendo meus toques.
A vontade que tinha era de estar em meu quarto nu com o pau pulsando nas minhas mãos. Só que não
podia, não naquela hora. O mais interesante, foi na hora de ir dormir. Eu não
conseguia, tinha meu penis em todos os momentos na minha cabeça. Só pensava em
masturbarção, masturbação. A sensação ja era de incomodo, sentia dor em meu
pau. Sentia ele seco, pedindo para ser hidratado querendo ser lubrificado com muito óleo, creme... parecia um peixe fora d´agua. Mais como
fazer?
Como simplismente me levantar abrir a
gaveta pegar o óleo corporal e mais outras coisas? A única coisa que me lembro
foi sentir meu corpo levantando da cama, eu olhava para meus primos deitados em
suas camas feitas no chão e ouvir um som rápido saindo de minha boca e quando
me dei por conta estava no banheiro de porta feichada. Meio
desnorteado, tentei lambrar o que houve a pouco.
Eu simplismente via flesh deu levantando da
cama pegando o óleo e o celular, abrindo o guarda roupa e pegando uma toalha, e
falando para eles que iria tomar um bom banho demorado pois estava muito calor. Ao olhar para minhas mãos eu realmente estava com tudo que disse. Só um único detalhe foi que o vidro de óleo estava
enrolado na toalha para que eles nao pudessem suspeitar do porque estaria levando
aquilo para o banheiro nesse calor
infernal! Foi tudo muito mecânico o que meu corpo
fez, realmente não tinha esquecido nada. Até mesmo o celular peguei para cronometrar o tempo para nao exagerar
na punha. Foi muito
excitante a situação.