"Estas são as coisas que eu mais gosto de fazer: bater punheta, demorar e não gozar. Pode parecer meio estranho que não queira ejacular. Mas aprendi a ter “quase orgasmos” mais intensos do que um orgasmo convencional. Além disto, o tesão que sinto é descomunal. Minhas punhetas são selvagens, muito prolongadas e freqüentes. Estou sempre pronto para o sexo, mesmo depois de ter me masturbado durante horas. Se você me considera um maníaco sexual; admito e agradeço o elogio."
Nada melhor do que dar um bom trato no cacete. Mas será que para fazer isto a gente sempre tem que pagar um preço tão alto? Ou seja: gozar e com isto perder parte do apetite sexual? Claro que não. Edging é a arte de excitar-se quase a ponto de ter um orgasmo sem, no entanto, desencadear uma ejaculação. Então a punheta se torna a melhor coisa do mundo. É possível ter muitos “quase orgasmos”. A excitação só aumenta. E quanto maior a excitação; mas fortes ficam os “quase orgasmos”; com certeza, mais fortes do que um orgasmo convencional. Por isto a gente entra em gooning, aquele estado de loucura temporária causada pelo tesão. Este prazer pode durar horas, literalmente. E depois de ter se divertido internamente e por tanto tempo; os poucos segundos de uma ejaculação seriam praticamente irrelevantes. Então a melhor coisa a fazer é interromper a masturbação e guardar o tesão para bater outra punheta mais tarde. O pau pede, a gente necessita e é bom demais para trocar por uma gozadinha ligeira e, muitas vezes, sem graça.
ResponderExcluirGozar é a pior coisa que existe. Da uma tristeza quando goza. Tudo acaba!
ResponderExcluirAcabei de ficar 8 dias sem gozar. Infelizmente gozei, brochei na hora, assim como todo mundo.
Coisa chata essa coisa de gozar!
Abraços meus reis Jota e Paulo.
Marcello
concordo plenamente com vc, gozar é a pior coisa, fico deprimido, sensação de perda , cara ejacular e a coisa mais brochante q existe, fico triste por vc ter ejaculado
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